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Os políticos não devem usar a religião para aquecer a política, diz Kukah

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Matthew Kukah, o bispo católico de Sokoto, repreendeu os políticos que estão usando a religião como base para aquecer a política.

Kukah disse que as elites políticas nigerianas não têm a capacidade mental de entender as consequências de apoiar a religião para manipular o povo para ganhos políticos.

"Se você olhar para a história, há uma consequência por usar a religião para manipular a política", disse ele na terça-feira.

Falando em Abuja durante a apresentação de seu novo livro intitulado "Broken Truth", Kukah fez referência ao seu ponto de vista com o reinado do alemão Adolf Hilter, observando que as consequências de misturar religião com política são graves.

"Nós só precisamos olhar para a Alemanha, as consequências estão lá para ver em Hitler (Adolf).

"Então, se você decidir que quer dar privilégio a uma religião ou a um grupo étnico, o que acontecerá é que os outros automaticamente se tornarão estranhos", disse o clérigo.

Segundo ele, as várias agitações que aconteciam na Nigéria eram porque os cidadãos eram mais inteligentes do que os que estavam no poder.

Ele acrescentou que as agitações foram suportadas pelo fato de que aqueles que governam o país não estavam cientes de quanto progresso mental as pessoas comuns fizeram.

"Aqueles que estão sendo governados são mais inteligentes e dotados e não terá sido uma coisa ruim se as pessoas que não sabem buscarem conhecimento." Disse o senhor deputado Kukah.

Ele, no entanto, pediu aos jovens que se juntem à política para o crescimento do país, especialmente sobre como mudar as narrativas e não principalmente para votar durante as eleições.

"É um erro terrível para os jovens acreditar que participar da política significa necessariamente disputar eleições e vencer", acrescentou Kukah.