O Auditor-Geral da Federação (AuGF) afirma que o recente remanejamento de pessoal no escritório é para promover eficiência e prestação de contas.
Eme Oqua, chefe de imprensa da OAuGF, disse em um comunicado.
A declaração seguiu acusações de suposta caça às bruxas e nepotismo por parte dos funcionários do escritório.
"Quero esclarecer os registros, tendo em vista alegações infundadas de má conduta de alguns indivíduos sem rosto. A seção 85 da Constituição autoriza o auditor-geral a exercer seus poderes sem recorrer a nenhuma outra autoridade", disse Oqua.
Ela acrescentou: "Foi no exercício de tais poderes que a AuGF vem reimplantando pessoal para áreas que são proporcionais aos seus níveis de notas, experiências e qualificações."
O porta-voz da OAuGF afirmou ainda que as postagens e reimplantaçãos foram feitas independentemente da formação étnica ou religiosa dos funcionários afetados.
De acordo com a Sra. Oqua, a AuGF demonstrou várias vezes que ele é um nigeriano destribalizado.
"Seus assessores pessoais e a equipe de apoio central cortaram divisões étnicas, políticas, religiosas e geográficas", explicou ela e ressaltou que a alegação de alteração da antiguidade dos diretores era infundada.
"O público está, portanto, afeles de sempre cruzar os fatos com o OAuGF no número de telefone, 2348110088888", disse ela.
(NAN)